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Locabens vence a concorrência para a construção da sede…

Petrobrás – Vitória

Local da obra – Vitória – ES

Locabens vence a Concorrência do consórcio Odebrecht / Camargo Correa / Hochtief para a construção do complexo sede da Petrobrás em Vitória.

O contrato fechado com o consórcio prevê o fornecimento de 05 gruas, sendo 03 Potain MC175B, 01 BPR GT1295 e 01 Potain MC115B que serão destinadas a movimentação de cargas para a construção das super-estruturas e posteriormente para instalação das fachadas pré-moldadas em concreto. As mobilizações dos equipamentos estão previstas para Jan/08 com estimativa de 10 meses de trabalho.

Com previsão de entrega para março de 2009, a obra deverá custar algo em torno de R$ 486 Milhões e abrigará cerca de 1500 funcionários da estatal.

O projeto desenvolvido pelo arquiteto Sidônio Porto para a sede administrativa da Petrobrás em Vitória, capital do Espírito Santo, expressa a preocupação da empresa com a adoção de conceitos construtivos que resultem em eficiência energética, respeito ao meio ambiente e sistemas que evitem o desperdício de materiais. A estatal ocupa o topo da lista de companhias brasileiras que começam a despertar para a questão da sustentabilidade e vem procurando aplicar, em suas novas unidades, essa orientação, em defesa da prática de uma arquitetura bioclimática. O projeto foi escolhido em concurso organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).

Iniciada em junho deste ano, a primeira fase da obra prevê a construção de duas torres (leste e oeste), interligadas por um prédio central, além do edifício de utilidades, restaurante e dois blocos destinados aos centros de Realidade Virtual (CRV) e de processamento de dados (CPD), num total de 110 mil metros quadrados construídos, que ocuparão 30% do terreno de 101 mil metros quadrados. Parte do lote foi reservada para ampliação futura, quando deverá ser erguida a torre sul, com cerca de 30 mil metros quadrados de área.

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Potain MC310K12 – a mais nova integrante da frota…

POTAIN MC310K12 – A MAIS NOVA INTEGRANTE DA FROTA LOCABENS

MC 310 K12

Recém embarcada na fábrica da Potain, a grua modelo MC310K12 (300 T.m) será integrada à frota da Locabens em meados de Março de 2008.

Em termos de tecnologia e performance o modelo possui diferenciais em relação a concorrência, principalmente em relação as velocidade e simplicidade de montagem bem como nos dispositivos de segurança.

Como destaque temos os indicadores na cabine como item de série, onde o operador pode visualizar informações de peso, momento, raio e altura das cargas.

Com comprimento de lança de até 70 metros, este equipamento pode elevar cargas de 3.200Kg na ponta e capacidade máxima de 12.000Kg a 21,40m.

A alta performance desta grua também se expressa na torre, com altura máxima sem ancoragens de até 57,50m.

Com mais este equipamento dentre outros programados para 2008, a Locabens reafirma ainda mais a posição de liderança no mercado com a maior, mais jovem e mais moderna frota de gruas do país.

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Manitowoc entrega Potain MD1100 sob medida para estaleiro francês

MANITOWOC entrega Potain MD1100 sob medida para estaleiro francês

MD 1100

Manitowoc recém instalou uma unidade MD1100 customizada para uma aplicação especial no porto de Dunkerque em Dunkirk – norte da França. A grua será utilizada para movimentações de grandes cargas no reparo de embarcações.

Os engenheiros da Potain projetaram e customizaram a grua conforme necessidades e especificações do estaleiro que repara aproximadamente 250 embarcações por ano, com tempo médio de execução em torno de 100 horas cada. A MD1100 pertence ao porto autônomo de Dunkerque, empresa estatal Francesa.

Com um curso de 500 metros, a grua foi implantada sobre um pórtico de 10,70 x 10,70 metros de Bitola. A grua possui uma lança de 60 metros com uma carga de ponta de 13,8 ton, carga máxima de 50 ton e altura útil de 56,3 metros.

Gerard Vezant, diretor de vendas para aplicações especiais, relata que as mudanças e adequações nesta MD1100 foram maiores que as tipicamente são solicitadas. “Cada aplicação especial é ajustada para as especificações de cada caso, mas neste caso nós executamos um número de alterações nunca feitas”diz Vezant. “Nossa habilidade para atender especificações sob medida em um prazo relativamente curto foi um dos fatores decisivos para ganharmos esta concorrência. Didier Delorme, nosso gerente de contato, esteve em constante comunicação com os técnicos do estaleiro para assegurar que cada comprometimento fosse atingido como planejado. Em nosso gabinete técnico, Jean Claude Gateau coordenou todas as alterações técnicas.

Outras mudanças, incluindo adição de contrapesos extras e trucks adicionais auxiliaram na distribuição de carga. Estas mudanças permitiram configurar a grua para enfrentar ventos de até 237 Km/h, contra os 150 Km/h usuais. Proteção contra os ventos marítimos foi feita através de pintura especial de 240 microns de espessura além de dos mecanismos e painéis de controle serem acondicionados dentro de container adaptado ao contra-lança.

Pierre Defrance, do departamento de trabalho e estudos do porto de Dunkerque, afirmou que a habilidade da Potain em ofertar o pacote de fornecimento deu a segurança necessária para o investimento. “Nós somos responsáveis pela manutenção de embarcações de todo o mundo, e para nós, confiabilidade é nossa prioridade número 1”, disse ele. “Nós ficamos também bastante satisfeitos com o pacote oferecido pela Manitowoc / Potain. A empresa se encarregou da montagem, entrega técnica e programa de manutenção que se encaixou perfeitamente às necessidades do estaleiro”.

O estaleiro tema a reputação de alta qualidade em reparos de embarcações e em sua lista de clientes está a marinha Belga. É utilizada a última tecnologia tanto para movimentação e monitoramento do equipamento. Para esta MD1100, o porto autônomo de Dunkerque está utilizando uma plataforma de software que permite ver em tempo real informações sobre vida útil dos componentes,baseado nas informações geradas pelos inversores de freqüência e células de carga.

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Prospecção de Petróleo

Petrobras divulga planos para novas plataformas.

Ainda em 2009, a Petrobras irá contratar e iniciar a construção de seis novas plataformas de produção de petróleo, além de organizar licitações para outras oito unidades destinadas à exploração das reservas localizadas no pré-sal, todas elas construídas no dique seco da cidade de Rio Grande-RS, com previsão de finalização entre 2011 e 2017.

Entre os projetos já aprovados estão as plataformas P-57 e P-58, que vão operar no Parque das Baleias–ES, e a P-62, que será instalada no campo do Roncador, na Bacia de Campos – RJ; cada uma com capacidade de gerar 180 mil barris petróleo por dia.

De acordo com o gerente de Exploração e Produção da Petrobras para as regiões Sul e Sudeste, José Antônio de Figueiredo, entre as plataformas que estão previstas para iniciar construção nesse ano, estão a P-61 e a P-63, que produzirão no campo de Papa-Terra, também em Campos. As duas unidades compõem um novo tipo de projeto que será implantado pela Empresa -ainda inédito no País- que é a instalação de uma TLWP (módulos/plataformas construídos em terra e montados sobre uma peça única, ancorada no fundo do mar através de sistema de tensão especialmente concebido). “A meta é que, juntas, as duas plataformas superem 200 mil barris de petróleo por dia!”, informa Figueiredo.

Até o final de março, a Petrobras receberá as primeiras peças -vigas e nós- da estrutura do convés da plataforma P-55. Nessa primeira remessa, virão aproximadamente 40 itens, que integram os 495 componentes metálicos usados em toda a plataforma, e que significam necessidade de transporte, movimentação e montagem de cinco mil toneladas de material.

Todos os componentes da P-55 serão estocados em uma área de 10 mil metros quadrados, especialmente preparada na lateral direita do dique seco de Rio Grande, próxima ao local onde, em 2008, o Consórcio QUIP empreendeu a montagem da P-53, que contou com a colaboração especializada da Locabens.

Na ocasião, a Locabens disponibilizou duas Gruas Torre, com capacidade de 360 t/m cada, 40m de altura por 50m de lança, com 12 t de capacidade máxima de carga, sendo 6 t a capacidade de ponta. “Para montagem e desmontagem das gruas, usamos guindastes de grande porte sobre esteiras. E desde o início das operações, em dezembro de 2007, até o término da plataforma em setembro de 2008, trabalhamos no regime 24/7, ou seja, 24 horas de operação por dia, durante os 7 dias da semana.” Relembra Afonso Carvalho, diretor da Locabens.

O valor total do empreendimento, no caso da P-53, foi de US$ 552 milhões. Já na P-55, a Petrobras planeja investir US$ 1,5 bilhões. A diferença entre os valores se deve ao modelo de cada projeto. No caso da P-53, uma Unidade de Produção Flutuante – UPF, ou seja, montada sob o casco de um navio e com autonomia de 25 anos sem necessidade de remoção para manutenção. A P-55, entretanto, será construída como semi-submersível, ou seja, uma super estrutura de caixas em aço, apoiada em pernas unidas por uma base nas extremidades inferiores. O conjunto completo se assemelha a um enorme “iceberg metálico”, que flutua em alto mar e mantém boa parte da sua estrutura submersa a 50m de profundidade. Modelo que leva vantagem com relação às UPF, por não exigir remoção para manutenção. Segundo o diretor técnico da Locabens, Paulo Carvalho: “Nossa equipe adquiriu expertise em projetos de construção de plataformas de petróleo ao colaborar com a Petrobras e suas parceiras nos projetos da P43, P47, P48, P50, P53 e P54. E a cada novo projeto surgem necessidades específicas que desafiam a nossa Engenharia a criar soluções eficientes para movimentação de grandes estruturas, em ambientes adversos”.

No caso da plataforma P-55, que terá 90% da sua estrutura construída no dique seco, mas será montada em alto mar, no campo de Roncador, a 125 quilômetros do Cabo de São Tomé, novas necessidades para movimentação já começam a ser estudadas e ainda surgirão outras. Na construção da P53, por exemplo, para poder posicionar e fixar todos os equipamentos no convés da embarcação, as gruas da Locabens foram montadas sobre a própria plataforma, e o departamento de engenharia da empresa dimensionou estruturas especiais para a operação, de forma a compensar a possibilidade de desnivelamento devido à movimentação do mar. “O sistema de giro também foi especialmente redesenhado para aquele projeto, de forma a oferecer maior controle frente ao movimento de flutuação da embarcação e de ventos fortes”, lembra Paulo.

O prazo determinado pela Petrobras para que a P-55 entre em operação é julho de 2011, quando a plataforma iniciará produção de 180 mil barris de petróleo e 4,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. “O feedback da Petrobras foi muito positivo desde o nosso primeiro contato, pois a Locabens oferece um time de operadores qualificados tanto durante as obras, quanto em programas permanentes de manutenções preventivas e corretivas, que visam suprir todas as necessidades dos projetos. Além disso, mantemos contato permanente com as equipes responsáveis pelos novos empreendimentos, e certamente vamos colaborar também nas próximas montagens” complementa Paulo.

Além das seis novas grandes plataformas, outros projetos como os da P-53 também estão nos planos da estatal brasileira. Segundo informações divulgadas no jornal O Estado de São Paulo, serão fechados contratos para a construção dos FPSOs (Floating, Production, Storage and Offloading: navios – tanque convertidos em unidades flutuantes de produção, processamento, armazenamento e escoamento) que farão o piloto das áreas de Guará e Iara, ambas no pólo pré-sal no entorno de Tupi, na Bacia de Santos – SP. De acordo com o cronograma da empresa, o primeiro deles deve entrar em operação 2013, mas ainda está indefinido se será Guará ou Iara.